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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A felicidade e o metrô

Aula no IFCS com fim previsto para as 18:00 horas. Às sextas-feiras... Certamente isso irá aumentar minha frequência no Odeon BR! (principalmente se o Grupo Estação der aquela caprichada no rodízio de programação)

Então, depois de um café e uma conversinha rápida, saio da faculdade as 18:15. Caminho até a Cinelândia para ver se está menos pior, e nada. Refugio-me no Odeon e assisto a "Onde está a felidade?" (BRA/ESP, Carlos Alberto Ricelli, 2011, 110 min.).

 
Na atual conjuntura parece até sádico de minha parte me sujeitar a assistir algo com tal título. Ainda mais que o dia tinha sido ruim³ (no trabalho, na aula, na conversa no café...), enfim. Mas era a felicidade do título ou a infelicidade do metrô!

Não tinha visto uma propaganda — aquele esquema que tem sido o de sempre em 2011 — e me sentei sem maiores espectativas. Para os "padrões odeonzisticos", a sala estava cheia... E pensei: "deve ser bom". Daí, que o filme começa e desfilam pela grande tela os vários prêmios já acumulados... Pensei novamente: "ah, dei sorte!"

O filme começa... e só consegue arrancar de mim aquelas risadas constrangidas. A estória clichê foi mal contada e, apesar de ser uma comédia, muitos tons acima. A maioria dos elos são inverossíveis e as conclusões óbvias.

"Onde está a felicidade?" conta a história de Teodora (Bruna Lombardi), apresentadora de meia-idade de um programam de culinária afrodisíaca na TV, casada com Nando (Bruno Garcia por que, meu deus? seria crítica a alguma apresentadora de tv de meia-idade? *risos*), que é debatedor de mesa-redonda sobre futebol. Ela quer muito mais da vida e do marido; ele só quer saber do Corinthians. E tome clicê:  ela descobre uma relação virtual dele e sente-se traída. Aí vem o clichê mais arrebatador de todos: desorientada e frustrada, ela decide percorrer o Caminho de Santiago de Compostela.

Bom, vou encerrar por aqui. Não por que queira estrangar a surpresa, imagina. Mas sim, porque qualquer um pode imaginar (e vai imaginar certo!) o que acontece depois.

Agora, se tem algo de impressionante no filme é a maquiagem e o cabelo de Bruna Lombardi. Porque essa semana ela esteve no programa de Hebe. Talvez falando do filme... será assistir ao programa teria me feito economizar a graninha da entrada? Bom, certamente minha felicidade não estava naquele metrô lo-ta-do!


Talvez a felicidade esteja na capacidade de ainda se manter bonita apesar da idade e ter a mão todos os truques e maquiagens para parecer aquilo que a gente já não é mais.

um beijo, um abraço ou aperto de mão, 
Babi

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