♪ Guerreiros! Guerreiros! Guerreiros! Time de Guerreiros! ♫
Fluminense Football Club

Tetracampo Brasileiro
- 1970 1984 2010 2012

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pôneis malditos!


Eu canto Nense quando o time vai bem,
Eu canto Nense quando o time vai mal,
Um gol sofrido não vai me abater,
Eu não vou parar de cantar:
Ô dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe,dá-lhe,
Fluminense!
Ô dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe,
Tricolor!
Há tantos anos juntos,
Na vitória ou na derrota,
Com a certeza que eu nunca vou te abandonar!

Legião Tricolor


Esperei até o final do 1º turno do BR-11 para voltar a escrever sobre o Fluminense.

Não porque imaginei que estaria cantando grandes vitórias, ou mesmo a zona de classificação para a Libertadores de 2012... Mas só porque não queria ser repetitiva!

Desde a 15ª rodada, no fatídico jogo contra o América-MG — e quando postei pela última vez sobre o Tricolor , foram quatro jogos e o mesmo perde-e-ganha de sempre. Ou seja: o time não chegou a lugar nenhum. 

Ganhamos do Figueirense (3 x 0), perdemos para Grêmio e Botafogo (ambos 2 x 1) e empatamos com o Vasco (1 x 1). E, "como desgraça pouca é bobagem", no jogo atrasado da 8ª rodada contra o Santos novamente foi 2 x 1, para eles...

Décima-primeira colocação e 25 pontos somados, sem dúvida uma das piores defesas do campeonato, levando 22 gols e zero de saldo, e 43,9% de aproveitamento.



E do Time de Guerreiros, nem sombra. É uma pena.

Ainda não é hora de desistir, mas de cobrar.

Saudações Tricolores,
Babi


domingo, 28 de agosto de 2011

Minha nada mole vida...

"UMA TESE É UMA TESE


Mario Prata



Sabe tese, de faculdade? Aquela que defendem? Com unhas e dentes? É dessa tese que eu estou falando. Você deve conhecer pelo menos uma pessoa que já defendeu uma tese. Ou esteja defendendo. Sim, uma tese é defendida. Ela é feita para ser atacada pela banca, que são aquelas pessoas que gostam de botar banca.
As teses são todas maravilhosas. Em tese. Você acompanha uma pessoa meses, anos, séculos, defendendo uma tese. Palpitantes assuntos. Tem tese que não acaba nunca, que acompanha o elemento para a velhice. Tem até teses pós-morte.
O mais interessante na tese é que, quando nos contam, são maravilhosas, intrigantes. A gente fica curiosa, acompanha o sofrimento do autor, anos a fio. Aí ele publica, te dá uma cópia e é sempre - sempre - uma decepção. Em tese. Impossível ler uma tese de cabo a rabo.
São chatíssimas. É uma pena que as teses sejam escritas apenas para o julgamento da banca circunspecta, sisuda e compenetrada em si mesma. E nós?
Sim, porque os assuntos, já disse, são maravilhosos, cativantes, as pessoas são inteligentíssimas. Temas do arco-da-velha. Mas toda tese fica no rodapé da história. Pra que tanto sic e tanto apud? Sic me lembra o Pasquim e apud não parece candidato do PFL para vereador? Apud Neto.
Escrever uma tese é quase um voto de pobreza que a pessoa se autodecreta. O mundo pára, o dinheiro entra apertado, os filhos são abandonados, o marido que se vire. Estou acabando a tese. Essa frase significa que a pessoa vai sair do mundo. Não por alguns dias, mas anos. Tem gente que nunca mais volta.
E, depois de terminada a tese, tem a revisão da tese, depois tem a defesa da tese. E, depois da defesa, tem a publicação. E, é claro, intelectual que se preze, logo em seguida embarca noutra tese. São os profissionais, em tese. O pior é quando convidam a gente para assistir à defesa. Meu Deus, que sono. Não em tese, na prática mesmo.
Orientados e orientandos (que nomes atuais!) são unânimes em afirmar que toda tese tem de ser - tem de ser! - daquele jeito. É pra não entender, mesmo. Tem de ser formatada assim. Que na Sorbonne é assim, que em Coimbra também. Na Sorbonne, desde 1257. Em Coimbra, mais moderna, desde 1290. Em tese (e na prática) são 700 anos de muita tese e pouca prática.
Acho que, nas teses, tinha de ter uma norma em que, além da tese, o elemento teria de fazer também uma tesão (tese grande). Ou seja, uma versão para nós, pobres teóricos ignorantes que não votamos no Apud Neto.
Ou seja, o elemento (ou a elementa) passa a vida a estudar um assunto que nos interessa e nada. Pra quê? Pra virar mestre, doutor? E daí? Se ele estudou tanto aquilo, acho impossível que ele não queira que a gente saiba a que conclusões chegou. Mas jamais saberemos onde fica o bicho da goiaba quando não é tempo de goiaba. No bolso do Apud Neto?
Tem gente que vai para os Estados Unidos, para a Europa, para terminar a tese. Vão lá nas fontes. Descobrem maravilhas. E a gente não fica sabendo de nada. Só aqueles sisudos da banca. E o cara dá logo um dez com louvor. Louvor para quem? Que exaltação, que encômio é isso?
E tem mais: as bolsas para os que defendem as teses são uma pobreza. Tem viagens, compra de livros caros, horas na Internet da vida, separações, pensão para os filhos que a mulher levou embora. É, defender uma tese é mesmo um voto de pobreza, já diria São Francisco de Assis. Em tese.
Tenho um casal de amigos que há uns dez anos prepara suas teses. Cada um, uma. Dia desses a filha, de 10 anos, no café da manhã, ameaçou:
- Não vou mais estudar! Não vou mais na escola.
Os dois pararam - momentaneamente - de pensar nas teses.
- O quê? Pirou?
- Quero estudar mais, não. Olha vocês dois. Não fazem mais nada na vida. É só a tese, a tese, a tese. Não pode comprar bicicleta por causa da tese. A gente não pode ir para a praia por causa da tese. Tudo é pra quando acabar a tese. Até trocar o pano do sofá. Se eu estudar vou acabar numa tese. Quero estudar mais, não. Não me deixam nem mexer mais no computador. Vocês acham mesmo que eu vou deletar a tese de vocês?
Pensando bem, até que não é uma má idéia!
Quando é que alguém vai ter a prática idéia de escrever uma tese sobre a tese? Ou uma outra sobre a vida nos rodapés da história?
Acho que seria uma tesão."

Quarta-feira, 7 de outubro de 1998 CADERNO 2
Copyright 1998 - O Estado de S. Paulo
 

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A felicidade e o metrô

Aula no IFCS com fim previsto para as 18:00 horas. Às sextas-feiras... Certamente isso irá aumentar minha frequência no Odeon BR! (principalmente se o Grupo Estação der aquela caprichada no rodízio de programação)

Então, depois de um café e uma conversinha rápida, saio da faculdade as 18:15. Caminho até a Cinelândia para ver se está menos pior, e nada. Refugio-me no Odeon e assisto a "Onde está a felidade?" (BRA/ESP, Carlos Alberto Ricelli, 2011, 110 min.).

 
Na atual conjuntura parece até sádico de minha parte me sujeitar a assistir algo com tal título. Ainda mais que o dia tinha sido ruim³ (no trabalho, na aula, na conversa no café...), enfim. Mas era a felicidade do título ou a infelicidade do metrô!

Não tinha visto uma propaganda — aquele esquema que tem sido o de sempre em 2011 — e me sentei sem maiores espectativas. Para os "padrões odeonzisticos", a sala estava cheia... E pensei: "deve ser bom". Daí, que o filme começa e desfilam pela grande tela os vários prêmios já acumulados... Pensei novamente: "ah, dei sorte!"

O filme começa... e só consegue arrancar de mim aquelas risadas constrangidas. A estória clichê foi mal contada e, apesar de ser uma comédia, muitos tons acima. A maioria dos elos são inverossíveis e as conclusões óbvias.

"Onde está a felicidade?" conta a história de Teodora (Bruna Lombardi), apresentadora de meia-idade de um programam de culinária afrodisíaca na TV, casada com Nando (Bruno Garcia por que, meu deus? seria crítica a alguma apresentadora de tv de meia-idade? *risos*), que é debatedor de mesa-redonda sobre futebol. Ela quer muito mais da vida e do marido; ele só quer saber do Corinthians. E tome clicê:  ela descobre uma relação virtual dele e sente-se traída. Aí vem o clichê mais arrebatador de todos: desorientada e frustrada, ela decide percorrer o Caminho de Santiago de Compostela.

Bom, vou encerrar por aqui. Não por que queira estrangar a surpresa, imagina. Mas sim, porque qualquer um pode imaginar (e vai imaginar certo!) o que acontece depois.

Agora, se tem algo de impressionante no filme é a maquiagem e o cabelo de Bruna Lombardi. Porque essa semana ela esteve no programa de Hebe. Talvez falando do filme... será assistir ao programa teria me feito economizar a graninha da entrada? Bom, certamente minha felicidade não estava naquele metrô lo-ta-do!


Talvez a felicidade esteja na capacidade de ainda se manter bonita apesar da idade e ter a mão todos os truques e maquiagens para parecer aquilo que a gente já não é mais.

um beijo, um abraço ou aperto de mão, 
Babi

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Letra de música

Senão o melhor álbum dos Paralamas do Sucesso, na minha modesta opinião, "Nove Luas", de 1998.


A música - de onde foi retirado o título do disco - de Herbert Vianna e Theddy Correia: 
UM PEQUENO IMPREVISTO

Eu quis querer o que o vento não leva
Prá que o vento só levasse o que eu não quero
Eu quis amar o que o tempo não muda
Prá que quem eu amo não mudasse nunca

Eu quis prever o futuro, consertar o passado
Calculando os riscos
Bem devagar, ponderado
Perfeitamente equilibrado
Até que num dia qualquer
Eu vi que alguma coisa mudara
Trocaram os nomes das ruas
E as pessoas tinham outras caras
No céu havia nove luas
E nunca mais encontrei minha casa
No céu havia nove luas
E nunca mais encontrei minha casa


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Nostalgia

Voltando no metrô para casa e pensando no clássico de domingo, contra o Vasco.... Saudades de ir ao Maracanã. 

Principalmente quando repleto de grená, verde e branco. E com direito a muito pó-de-arroz!



Acho que foi Fluminense 2 x 1 Atlético-PR... TIME DE GUERREIROS.


Pasmem os senhores!

Hoje, na aula, eu me dei conta de algo impensável há alguns meses: minha passagem pelo IRI me fez algum bem.

Aprendi a não questionar a vontade dos professores e nunca mais me incomodei com o tamanho dos textos a se ler, tampouco discutir as tarefas propostas. Quase uma formação militar!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Amputações

Da coluna "Ela Disse", de Martha Medeiros, na Revista O Globo (7 ago de 2011):

"Quando o filme 127 Horas estreou no cinema, resisti à tentação de assisti-lo. Achei que a cena da amputação do braço, filmada com extremo realismo, não faria bem para meu estômago. Mas agora que saiu em DVD, corri para a locadora. Em casa eu estaria livre de dar vexame.

Quando a famosa cena se iniciasse, bastaria dar um passeio até a cozinha, tomar um copo d´água, conferir as mensagens no celular, e então voltar para a frente da TV quando a desgraceira estivesse consumada. Foi o que fiz.

O corte, o tão famigerado corte, no entanto, faz parte da solução, não do problema. São cinco minutos de racionalidade, bravura e dor extremas, mas é também um ato de libertação, a verdadeira parte feliz do filme, ainda que tenhamos dificuldade de aceitar que a felicidade pode ser dolorosa. É muito improvável que o que aconteceu com o Aron Ralston da vida real (interpretado no filme por James Franco) aconteça conosco também, e daquele jeito.

Mas, metaforicamente, alguns homens e mulheres conhecem a experiência de ficar com um pedaço de si aprisionado, imóvel, apodrecendo, impedindo a continuidade da vida. Muitos tiveram a sua grande rocha para mover e, não conseguindo movê-la, foram obrigados a uma amputação dramática, porém necessária.

Sim, estamos falando de amores paralisantes, mas também de profissões que não deram retorno, de laços familiares que tivemos de romper, de raízes que resolvemos abandonar, cidades que deixamos. De tudo que é nosso, mas que teve que deixar de ser, na marra, em troca da nossa sobrevivência emocional. E física, também, já que insatisfação é algo que debilita.

Depois que vi o filme, passei a olhar para pessoas desconhecidas me perguntando: qual será a parte que lhes falta? Não o “Pedaço de Mim” da música do Chico Buarque, aquela do filho que já partiu, mutilação mais arrasadora que há, mas as mutilações escolhidas, o toco de braço que tiveram que deixar para trás a fim de começarem uma nova vida.

Se eu juntasse alguns transeuntes, aleatoriamente, duvido que encontrasse um que afirmasse: cheguei até aqui sem nenhuma amputação autoprovocada. Será? Talvez seja um sortudo. Mas é mais provável que tenha faltado coragem.

Às vezes o músculo está estendido, espichado, no limite: há um único nervo que nos mantém presos a algo que não nos serve mais, porém ainda nos pertence. Fazer o talho sangra. Machuca. Dói de dar vertigem, de fazer desmaiar. E dói mais ainda porque se sabe que é irreversível. A partir dali, a vida recomeçará com uma ausência.

Mas é isso ou morrer aprisionado por uma pedra que não vai se mover sozinha. O tempo não vai mudar a situação. Ninguém vai aparecer para salvá-lo. 127 horas, 2.300 horas, 6.450 horas, 22.500 horas que se transformam em anos.

Cada um tem um cânion pelo qual se sente atraído. E um cânion do qual é preciso escapar."

♪ Eu tenho mais de mil perguntas sem respostas ♫


Eu sei de um monte de coisas que eu não gosto. Só em mim são dezenas.
Sei de algumas coisas que me fariam (mais) feliz.
Mas não sei como fazer tanta sabedoria funcionar.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Nas células tronco, a esperança

Minha vida é um livro aberto. Mas sou suficientemente tímida e reservada para não a manter escancarada (o que até pode parecer um contrassenso para quem escreve um blog ou possui perfis em redes sociais, mas não é). E ainda assim eu comentei algumas vezes que meu pai estava fazendo quimioterapia.

Amanhã ele começará os procedimentos para a realização de um autotransplante de células tronco-periféricas (TCTP). Há quase um ano ele foi diagnosticado com mieloma múltiplo, um tipo grave e agressivo de câncer na medula óssea.


A notícia, agora, pode parecer surpresa, talvez eu nunca tenha comentado diretamente o caso ou me estendido quanto a gravidade do problema. Não tenho um motivo muito claro para isso. Talvez só tenha sido mais fácil blindar minha vida acadêmica e profissional (tentando me manter trabalhando e sem "desculpas" para eventuais falhas); deixar minha vida social de lado sob o pretexto dos estudo; e dedicando quase todo tempo meu a atividades simples e que pudessem ser feitas de casa (como me interessar ainda mais pelo Fluminense e me afastar das salas de cinema).  

Mas acredito que foi só porque é sempre muito mais fácil compartilhar boas notícias que ruins... E também porque "certa privacidade", criando espaços onde as pessoas não soubessem exatamente o que acontece, garantiu um mínimo de leveza a toda essa situação.

E, sim, apesar de todos os riscos e da gravidade, é uma boa notícia ele ter sido diagnosticado tão precocemente que será possível submetê-lo a um tratamento pioneiro e capaz de aumentar enormente sua qualidade de vida. O mieloma ainda não tem cura, mas o tratamento com células tronco (autotransplante) é a melhor alternativa.

Boa notícia também é que o procedimento será realizado no centro de referência desse tipo de tratamento em nosso estado, o Hospital Universitário do Fundão (UFRJ), e que nós ficamos menos de 7 meses na fila. E eu digo nós porque o diagnóstico de câncer atinge toda uma família; sem contar que as filas para transplantes, inclusive os de tipo mais simples, infelizmente ainda são enormes.

Apesar de tudo, estamos confiantes e esperançosos de que no final tudo terminará bem.

Obrigada certamente não é a palavra mais adequada, mas agradeço muito por suas orações, pensamentos e vibrações positivas e torcida.

domingo, 7 de agosto de 2011

O ocaso... ou o de sempre?

Como tudo que vem das Laranjeiras parece figurinha repetida, ainda mais após nova derrota para times da parte de baixo da tabela (3 x 0 para o América-MG) e de mais um escândalo, agora com Fred, e eu tenho coisas realmente mais importantes para me preocupar, estes posts antigos servem para falar do ocaso do Time de Guerreiros:

Pelo menos isso: ESPETÁCULO DE ARMADURA 3!

http://popmainstream.blogspot.com/2011/05/invasao-alienigena.html
http://popmainstream.blogspot.com/2011/05/pos-guerra.html
http://popmainstream.blogspot.com/2011/02/once-upon-time.html
http://popmainstream.blogspot.com/2011/02/sera-que-comigo-la-teria-sido-diferente.html
http://popmainstream.blogspot.com/2011/01/gangorra-tricolor.html
http://popmainstream.blogspot.com/2011/07/sempre-fluminense-ganhando-ou-perdendo.html
http://popmainstream.blogspot.com/2011/06/dureza.html
http://popmainstream.blogspot.com/2011/05/camisa-nova-problema-velho.html
http://popmainstream.blogspot.com/2011/06/eu-vejo-o-futuro-repetir-o-passado.html

Desde o Campeonato Carioca é sempre a mesma coisa.  

Depois de um primeiro semestre desastroso, às vezes, me dá a impressão de que o título não fez ao Fluminense. Alcides Antunes foi demitido, Muricy Ramalho se mandou, Emerson Sheik esculachou... E, diariamente humilhado pelos ratos, a falta de CT e pelas fofocas, o clube e seus torcedores abraçaram-se à Taça e aos ídolos em campo. Mas agora Fred e He-Man foram flagrados bebendo e Fred perseguido e ameaçado por pessoas que se dizem torcedores do Flu (sobre essa questão, um adendo: estão todos errados!). E o futebol fica em terceiro plano, na mídia e em campo.

Os guerreiros foram minados. Depois de viradas heróicas, foram eliminados da Libertadores. Nos pênaltis, perderam a chance de disputar o Carioca. Sem técnico, à espera de Abel, perderam o fôlego e começaram o Brasileirão com derrota. O técnico chegou, mas o time não engrena. Ao primeiro sinal de melhora, Conca foi seduzido pelos milhões chineses. Quando parecia um recomeço - com a goleada sobre o Ceará (4 x 0) e o jogaço contra o Inter (2 x 0) -, agora são Fred e goleada do América-MG...

Paciência tem limite.


sábado, 6 de agosto de 2011

Futuro

Foto: O Rio visto de Nierói / Arquivo Pessoal / Data: 06.08.2011 / Câmera: N 95

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Prazeroso apesar de tudo

Estou tão orgulhosa dos meus alunos/minhas alunas e do trabalho que faço... Ai, como é bom amar o que se faz e se sentir feliz, ainda que a recompensa financeira esteja bem longe da perfeição...


Apesar dos pesares, o CINEFEST foi bom, resultado de muito esforço dos alunos e alunas. Taí o link do Canal que não me deixa mentir: http://www.youtube.com/user/CINEFESTGPI

um beijo, um abraço ou aperto de mão,
Babi