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Fluminense Football Club

Tetracampo Brasileiro
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domingo, 6 de fevereiro de 2011

A primeira ressaca do ano.


Será que comigo lá teria sido diferente?

O mesmo motivo que me faz amar o futebol, agora provoca minha dor de cabeça: a imprevisibilidade. 

Qualquer favoritismo ou aposta se perde quando a bola começa a rolar... O melhor nem sempre vence; o menos preparado nem sempre perde; e o empate, às vezes, é o melhor resultado do mundo.
Fluminense 2 x 3 Botafogo.

Eu não fui ao Engenhão. E sabia que ia sofrer muito vendo o jogo daqui. Por que mesmo acreditando no meu time, no técnico, nos jogadores... clássico é phodda (com ph e dois d de toddynho).

Só que às vezes a gente queima a língua. Disse que mesmo sem Fred e Conca eu ainda era mais o Flu... os dois não jogaram bem - um, com os nervos em frangalhos, o outro longe de sua boa forma - e o Flu perdeu a longa invencibilidade.

Claro que não foi só por isso. Foi também porque no futebol alguém sempre perde.

A defesa tricolor não conseguiu neutralizar o ataque botafoguense. Renato Caja foi um dos nomes do jogo. Apesar disso, Rafael Moura, estreante da noite, mandou bem com seus dois gols. A não ser por destoar da comemoração tradicional do Flu, pois os jogadores costumam, além do grande abraço coletivo, dar tapinhas na cabeça do marcador...  A comemoração à He-Man me incomodou tanto quanto o pênalti que ele provocou. *risos*

Mantenho minhas preocupações com a marcação e o setor defensivo, continuo afirmando que prefiro o recém-papai Ricardo Berna no gol - mesmo reconhecendo que o Cavalieri já foi melhor no jogo de hoje. Mas tenho certeza que a patetice da arbitragem de Guttemberg de Paula Fonseca contribuiu - e muito - para o entornar do caldo!

A entrevista do Fred a caminho do vestiário, no final do 1º tempo, mostrava que o espírito da equipe já não estava bem. A indignação justa do capitão o contaminou e impediu que ele esfriasse a cabeça. Imagino que ele seja assim, o tipo de pessoa que se dói tanto com as injustiças e arbitrariedades que fica cega de ódio (se for isso eu o entendo, completamente, de cadeira!)

Nervoso, o artilheiro não jogou o mesmo que vinha mostrando, mas também não extrapolou ou foi deselegante como Loco Abreu. Contra os abalos da arbitragem e do 3º gol, o time buscou muito o empate, mas não conseguiu ultrapassar o excelente goleiro Jefferson.

O time não desistiu do jogo, teve postura até o fim e isso é fundamental para quem vai disputar a Libertadores. E vai, até o nervosismo do Fred foi Ok... só se ele tivesse "sangue de barata" para aturar aquele árbitro incompetente e as "locuras" do Abreu!

No entanto, a atuação de hoje não pode se repetir na Libertadores. Jamais.   

Agora, fim do domingo mais chato do ano, estou triste por não ter ido ao Engenhão e não ter comido brigadeiros na festa da Mari... Preciso, com urgência, de uma neosaldina.

Futebol é assim, paciência... Minha mãe veio aqui e disse que é assim mesmo, que não dá pra ganhar todo dia. E para eu parar de me preocupar com o Fred que ele está rico!*risos*


um beijo, um abraço ou aperto de mão, 
Babi

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