Torcer pelo Fluminense não é uma escolha, mas um estado de espírito. E bem disse Nelson Rodrigues que nós já nascemos tricolores.
E eu não fujo a essa regra, claro. Mas o dia em que eu me apaixonei pelo Fluminense, me lembro bem: 25 de junho de 1995. Naqueles idos eu já tinha me apaixonado pelo Guilherme, pelo Vinícius, pelo Alessandro... (verdade que eu me apaixonava a torto e a direito!*risos*) mas só o Flu virou Eterno Amor.
Conquista do campeonato carioca daquele ano em cima do Flamengo, que comemorava o centenário com ninguém menos que Romário no time... E daí? Pergunta se o Aílton e a barriga do Renato Gaúcho quiseram saber disso!*risos*
Maracanã lotado e 2 x 2 dando a vitória para o adversário? Ah, a gênese do time de guerreiros!
Há 16 anos. É mais da metade da minha vida. Ô, paixão longa! Às vezes é intensamente correspondida, às vezes muito sofrida... O amor tem dessas coisas!
Saudações Tricolores,
Babi
P.S. Que isso inspire o time amanhã, quando entrar em campo para enfrentar o Avaí...
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