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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Dose dupla

Toco na agenda! Daqueles de envergonhar... *risos*

Não, não foi nenhum dia da Babi. Só uma solução inesperada para um dia ruim - problemas no trabalho, uma sandália arrebentada antes de chegar no trabalho, um rasgo na roupa... Enfim, muito estresse.

Para mudar o rumo das coisas, matei aula, almocei no McDonald's, comprei uma sandália nova para substituir a estragada (que calcei ali, na Arezzo mesmo), providenciei um disfarce para roupa e fui ao cinema!
Só algumas coisas, não muitas e sobre as quais eu prefiro não comentar, são melhores que isso! *risos*

Ousei nas escolhas e assisti a dois filmes que realmente queria e me fariam bem: um terror  e uma boa comédia.

A primeira sessão, então, foi "Premonição 5". Nunca um ingresso de 3D foi tão recompensado nem em "Avatar", nem tão nojento!

Se esse é o último filme da franquia eu não sei, mas o quinto capítulo da saga conseguiu ser ainda mais criativo e perverso. O humor de "Zé Maria" pareceu mais cru, por que dessa vez a morte decidiu abrir espaços para negociações. O final surpreendente mostra a tentativa de reabilitação do diretor, quase um pedido de desculpas pelo acúmulo de mortes toscas do número 4, e a tentativa de reconduzir a série ao status de terror pop, ao lado de "Jogos Mortais".

Então, após nova voltinha no shopping, encarei "Missão Madrinha de Casamento". Sim, logo eu que tenho problemas graves com comédias, por que assistir a esse filme? Porque era uma comédia de meninas (não para meninas), com a nova queridinha dos americanos, a atriz Melissa McCarthy("Mike & Molly").

A estória é muito semelhante a "Se beber, não case", inclusive com algumas piadas pautadas na escatologia. E narra toda a loucura anterior a realização de uma cerimônia de casamento (dinheiro, vestidos, buffet e algumas idiossincrasias bem estadunidenses) e seu efeito sobre a amizade entre as madrinhas e a noiva.

O filme não é nada demais, mas o bom é que ele abre brecha para a leveza e a sensibilidade. Tanto que, piadas a parte, o mais legal do filme é o questionamento sobre os efeitos — quase sempre devastadores! — que a chegada de terceiros tem sobre amizades sólidas.

Impossível não me lembrar de minhas amigas queridas e não me emocionar... Todas nós, inclusive eu, estamos disponíveis a outras amizades e nem sempre sabemos lidar com o ciúme e a carência. É ainda mais difícil com amigas(os) de longa data, pois a vida parece gostar de arrastar a gente para lados opostos.

O filme me fez chegar em casa com vontade de abraçar cada uma das minhas amigas e dar um soco nas novas amigas delas!*risos*
(I'm kidding. Or not.)

um beijo, um abraço ou aperto de mão, 
Babi

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