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domingo, 24 de julho de 2011

De rir, de chorar e para pensar

Depois de Adorno e muito genocício, decidi me dar uma folga de ontem para hoje e embarquei na programação da SKY de fim de semana. Vi um monte de coisas, inclusive aquela novela que esqueceu de terminar, mas vale ressaltar quatro:
  1. Vi "Nanny McPhee e as lições mágicas" (Nanny McPhee and the Big Ben. ING, Susanna White,2010). Uma gracinha de filme, com atuações graciosas de Maggie Smith (sim, a intérprete de Minerva rouba a cena nesse filme também!), Emma Thompson e Ralph Fiennes - que encanta numa única aparição.
    Só que, apesar do desfecho bem feitinho, o filme perde por ser a continuação de um primeiro original e encantador (Nanny McPhee, de 2005) — não tem mistério algum.
  2. Eu me envergonho, mas gosto do trabalho de Sylvester Stallone fora das câmaras (produtor/diretor). E estou ainda mais arrasada depois de ter visto "Os Mercenários" (The Expendables. EUA, Sylvester Stallone, 2010, 90 min.) que coisa pavorosa!
    Conseguiram desperdiçar numa só tacada um elenco relevante dos filmes de ação Willis, Li, Rourke, Schwarzenegger, Lundgren e (o bom) Terry Crews e avacalhar a estreia internacional de Gisele Itié. Deprimente. Nem o reconhecimento de algumas paisagens do RJ salva.
  3. Fui novamente arrebatada por "O profissional" (Léon. FRA, Luc Besson, 1994, 133 min.), especialmente pela jovem interpretação de Natalie Portman e por Gary Oldman (o ator das mil faces, que merece um post só dele um dia).
  4. Hoje perdi o sono, na verdade acordei as 7:30h — o que para um domingo é perder o sono, vamos combinar! *risos* —, e tive a genial ideia de ligar logo a TV. Ganhei a oportunidade de ver "O Solista" (The Soloist, EUA/FRA/ING, Joe Wright, 2009, 117 min.). Não me lembro se entrou em circuito ou foi lançado em DVD por aqui, mas se trata de um belíssimo filme.
    Conta a história real de um colunista de Los Angeles que resolve escrever a história de um morador de rua esquizofrênico e grande músico. Robert Downey Jr. e Jammie Foxx, respectivamente, abusam das boas atuações enquanto as lições de vida vão saltando da tela a cada cena... O trabalho de caracterização de Foxx já lhe rendeu até Oscar (Ray) e Downey Jr. a cada dia parece menos com o galã problemático da década de 1980.
    Superrecomendo!

um beijo, um abraço ou aperto de mão, 
Babi

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